domingo, 13 de dezembro de 2015

Post about class with Ana Rita Martins on Comics (by Patrícia Silva)

Last Thursday, November 26 2015, the English teacher Ana Rita Martins came to our class to lecture us on comics and more specifically, the superhero Batman (which is integrated into the syllabus of this course).
First, the teacher introduced the context of the creation of the comic book: the first comic strips began to appear in newspapers that were, then, entitled "funnies". It was only in 1933 that a collection of these funnies were compiled into one single volume (<i>Funnies on Parade</i>). In this sense, comics can be understood as "narratives told by a sequence of pictures with the dialogue of the characters incorporated into the pictures in the form of speech balloons" (Harvey 1996: 3).
As these narratives became more and more popular, new comic genres started to appear. The success of <i>Action Comics</i> and its hero Superman marked the beginning of the Golden Age of Comics. So, in 1939, Bob Kane and Bill Finger created Batman.
Batman's secret identity is Bruce Wayne, an American billionaire, philanthropist, and owner of Wayne Enterprises, who watched his parents being murdered when he was younger. He swore revenge and since then, a sense of justice kept rising within him. As such, Batman could be considered as the dark half of Superman (which is often associated with light, and even Metropolis, where Superman operates, seems to be the opposite of the dark, crime-ridden Gotham City).
Bearing this in mind, Peter Coogan's definition of the superhero does not seem to fit entirely with the Batman character: "a heroic character with a selfless, pro-social mission; with superpower - extraordinary abilities, advanced technology, or highly developed physical, mental or mystical skills; who has a superhero identity embodied in a codename and ironic costume, which typically express his biography, character, powers or origin (transformation from ordinary person to superhero); and who is generically distinct, i.e. can be distinguished from characters of related genres (fantasy, science fiction, detective, etc.) by a preponderance of generic convention. Often superheroes have dual identities, the ordinary one of which is usually a closely guarded secret." (2006, 30)
Despite having a superpower (advanced technology), a superhero identity (codename and iconic costume) and dual identities, Batman does not seem to be entirely selfless and with a pro-social mission: I mean, he does try to fight criminals, but always as a way of avenging the murder of his parents. And because fighting fire with fire only generates more fire, the hatred that Batman has for crime, only seems to generate more hate.
Curiously, Batman's existence seems to be entirely dependent upon the existence of Gotham City as a crime-ridden place. And this holds an interesting duality: because, by day, he is Bruce Wayne, the billionaire, which seems to influence the inequality within the city, consequently leading to crime; and, by night, he is Batman, the crime-fighter.

With the ever growing popularity of this character, various interpretations of it emerged; in 1986, however, Frank Miller explored the character’s darkest roots, thus giving birth to <i>The Dark Knight Returns</i>. To this day, there are still multiple interpretations of Batman and Gotham City, such as Tim Burton's cinematographic adaptation in 1989 and Christopher Nolan's in 2012. And whether you love this character or you hate it, there is no one who can disagree with its status as a pop culture icon.

Post de Sofia Azevedo sobre aula com convidado Rui Zink (7 de Dez)

Apesar não ter muito interesse nem conhecimento prévios às apresentações das aulas, relativamente ao mundo da banda desenhada, os últimos dois convidados que recebemos não me deixaram indiferente a este campo. De facto, a apresentação de Rui Zink, no dia sete de dezembro, foi das minhas preferidas.
Começando com uma introdução ao mito, que não é senão uma narrativa que procura explicações para inquietações do imaginário coletivo, e dando exemplos de alguns, Don Juan, Don Quixote, etc., Zink faz um paralelismo entre esses, incluindo Batman, e a nossa realidade.
Os mitos são narrativas que correspondem aos pedidos das pessoas, sofrendo variações ao longo do tempo, e que “morrem” quando já não são necessários. Por exemplo, o mito de Dom Sebastião foi criado e é invocado até aos dias de hoje, devido ao clima de crise e instabilidade sentidos.
Há diversas semelhanças entre mitos e histórias de autores diferentes, as religiões que por vezes parecem opostas são exemplo disso. A razão para tais semelhanças é o facto de todos estarmos submetidos às mesmas condições de tempo (“deuses do tempo”).
Batman é um mito moderno depois de Don Juan e Don Quixote (mitos da modernidade). Estes mitos muitas vezes derivam uns dos outros, o super-herói da obra em estudo nas nossas aulas pode facilmente ser identificado não só com Don Juan, um perturbador, mas também com Zorro, um mascarado que luta contra o mal sem quaisquer superpoderes.
Bruce Wayne põe a máscara de morcego e torna-se Batman, ganha poder animal. Ele aplica uma inversão do medo, põe a máscara do medo para deixar de ter medo.
Segundo Rui Zink, podemos dividir Batman temporalmente em três instâncias.
1.              Criação do super-herói por Bob Kane, em 1939
2.              Publicação de The Dark Knight Returns, de Frank Miller, em 1986. Miller reavivou o mito de Batman com novas variações, tal como o Batman enquanto homem mais velho, permitindo uma identificação com uma faixa etária mais velha.
3.              Publicação de Killig Joke, de Alan Moore, em 1988.
Os inimigos do protagonista contribuem diretamente para a sua progressão enquanto personagem, logo são de extrema importância - “A man is only as good as his foes”. Alguns desses inimigos são Joker (1940), Cat Woman (1940), Clayface (1940), Penguin (1941), Scarecrow (1941), Two Face (1942), Riddler (1948), Mad Hatter (1948), Poison Ivy (1966), R’as Al Ghul (1971), Killer Croc (1983), Bane (1993) e Harley Quinn (1993). Entre eles, Bane e Harley Quinn fazem parte da era pós Frank Miller, e Joker e Cat Woman são considerados os inimigos mais importantes, melhores personagens.

Por último, outro aspeto que também gostei imenso foi a referência às adaptações cinematográficas mais recentes, particularmente a discussão sobre a cena do interrogatório ao Joker, do The Dark Knight (2008), de Christopher Nolan. Nela é óbvia a importância deste vilão, uma vez que ele é a cara-metade de Batman, eles necessitam um do outro.

Post de Cátia Ferreira sobre aula com convidada Ana Rita Martins (26 de Novembro)

No dia 30 de Novembro tivemos presente na aula a professora Ana Rita Martins. Esta aula foi dedicada à banda desenhada, mais precisamente ao Batman, pois estamos a estudar The Dark Knight Returns de Frank Miller.

Apesar de gostar de banda desenhada, não sou uma leitora ávida. Sigo, maioritariamente, as personagens e as histórias de banda desenhada, como o Batman, Superman, Captain America, pelas suas adaptações cinematográficas e séries de televisão. Referiu-se antes de mais e o início da banda desenhada nos EUA, onde apareceu Batman em 1939, e depois a fase “Dark Age”, sobre a qual não estava familiarizada. Quando se entrou no mundo do Batman, para além de se falar deste, não podia faltar abordar a sua cidade, Gotham. Explorámos a cidade e o que significa para Batman, questionando qual dos dois constrói o outro, e ainda, por curiosidade, conseguimos ver o quão perto Batman (Gotham) e Superman (Metropolis) vivem. Arkham Asylum faz parte de Gotham, e é nesta instituição que estão internados os vilões de Gotham como o muito conhecido Joker e Twoface. Como estávamos no início do estudo da banda desenhada de Frank Miller, esta não foi muito aprofundada, mas foram feitas algumas alusões e comentários. Para acabar, a professora Ana Rita fez a ligação entre o mundo da banda desenhada com o mundo do cinema, dando exemplos de adaptações de filmes de Batman como os de Tim Burton e a trilogia de Christopher Nolan, comparando as representações de ambos, não só um com o outro, mas também em relação à banda desenhada.


De todas as aulas em que recebemos convidados, pessoalmente, esta foi uma das que mais gostei, não só por ser um tema que me agrada, mas porque gostei muito daquilo que a professora falou e da forma cativante como se expressou e explicou este mundo e esta personagem. Acho que essa forma cativante foi sentida pela maioria dos alunos, pois houve uma grande participação e possibilidade de haver, de certa forma, um pequeno debate entre estes. Esta participação foi possível também pelas perguntas interessantes colocadas pela professora como “O que torna uma pessoa um super-herói?”. Apesar de grande parte das coisas abordadas na aula já serem do meu conhecimento, houve algumas que me permitiram alargar o meu conhecimento e entender não só o mundo das comics mas também de Batman.

Post sobre aula com convidados Ivo Canelas e Rita Lello (16 de Nov)

A apresentação que mais me agradou foi a dos convidados Ivo Canelas e Rita Lello. Algo que se notou desde o inicio ao fim, e que me fascinou, foi a química que existiu entre os dois sobre o assunto que falaram, e química que foram construindo com os alunos a assistir. 

A mensagem principal que retirei da apresentação foi que, no mundo da representação fala-se imenso de “talento natural” mas que não é bem assim que funciona. Grande parte do talento que um actor adquire parte também da convivência com outros profissionais, da experiência que se ganha de lugares que se frequenta, de outros espectáculos que se vão fazendo, tudo isso em conjunto também contribui para que o talento aumento. Por fim, para se ser actor não basta apenas treino, não basta apenas uma boa memória e sim um estudo estruturado da personagem, como se fizéssemos parte dela. Segundo o Teatro do Método, criado por Maiakovski e posteriormente adaptado nos EUA pelo Actor's Studio, com grande predominância na representação dos anos 60, esse estudo da personagem incorporava um condicionamento do corpo para as reações tidas como específicas do seu caráter ou das suas atividades.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Intriguing superhero questions

Why do they wear their underwear on the outside?

Are all superheroes orphans? Why?

Do they all come from America? Why?

Can we divide superheroes into kinds? Which?

How does The Dark Knight Returns resonate with some of the keywords of postmodernism? 


HPostmodernism
Fragmentation and deconstruction / Collage / “syntagmatic gaps”

Parody

Pastiche / debunking of grand narratives (sex, religion, politics, gender)

Hybridity / heterogeneity

A-historicity / relativism

Revisionism / Alternate History

De-differentiation (coherence gaps)

Kitsch


The Bat and the Raven

`Prophet!' said I, `thing of evil! - prophet still, if bird or devil!
By that Heaven that bends above us - by that God we both adore -
Tell this soul with sorrow laden if, within the distant Aidenn,
It shall clasp a sainted maiden whom the angels name Lenore -
Clasp a rare and radiant maiden, whom the angels name Lenore?'
Quoth the raven, `Nevermore.'

`Be that word our sign of parting, bird or fiend!' I shrieked upstarting -
`Get thee back into the tempest and the Night's Plutonian shore!
Leave no black plume as a token of that lie thy soul hath spoken!
Leave my loneliness unbroken! - quit the bust above my door!
Take thy beak from out my heart, and take thy form from off my door!'
Quoth the raven, `Nevermore.'

And the raven, never flitting, still is sitting, still is sitting
On the pallid bust of Pallas just above my chamber door;
And his eyes have all the seeming of a demon's that is dreaming,
And the lamp-light o'er him streaming throws his shadow on the floor;
And my soul from out that shadow that lies floating on the floor
Shall be lifted - nevermore!

book I

book II

Dr. Manhattan from Wathcmen

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

domingo, 29 de novembro de 2015

The Dark Knight Returns - Mutant Urban Slang

http://dkreturns.blogspot.pt/2013/04/the-dark-knight-returns-urban-dictionary.html

The Mutant Leader


Superman


The Joker and Selina Kyle (Catwoman)


Twoface (Harvey Dent)


Jim Gordon


Robin III (Carrie)



The representation(s) of Batman

Batman, Bob Kane and Bill Finger (1940)




quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Batman (Book I and II)

Comment on:

- narrator(s) and point of view - how the visual and verbal interact to complexify these categories

- representations of the city in terms of ideology, race, class, gender...

- raccord and visual rhyme - are these conceps applicable to the way your reading relates images?



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Checklist for video analysis

- Non (con)sequential images / collage vs. narrative of cause and effect
- treatment of time and space
- visual puns in relation with cultural values
- abstraction / fantasy / realism / logic
- relation with lyrics: illustration / addition / contrast / contradiction
- pace and rhythm
- use of color / black and white (meanings / senses...)
- presence of singer or band (as real people / common people / celebrities / characters)
- tropes of images and text

domingo, 8 de novembro de 2015

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

All in the Family and Simpsons' parody lyrics compared

Boy the way Glen Miller played 
Songs that made the hit parade. 
Guys like us we had it made, 
Those were the days. 

And you knew who you were then, 
Girls were girls and men were men, 
Mister we could use a man 
Like Herbert Hoover again. 

Didn't need no welfare state, 
Everybody pulled his weight. 
Gee our old LaSalle ran great. 
Those were the days.

source: http://www.lyricsondemand.com/tvthemes/allinthefamilylyrics.html

Homer: Oy, the way the Bee Gee's played,

Marge: Movies John Travolta made,

Homer: Guessing how much Elvis weighed,

Homer & Marge: Those were the days!

Marge: And you knew where you were then,

Homer: Watching shows like "Gentle Ben",

Homer & Marge: Mister, we could use a man like Sheriff Lobo again!

Homer: Disco Duck and Fleetwood Mac,

Marge: Coming out of my eight-track,

Homer & Marge: Michael Jackson still was black, those were the days!

[later]

Homer: Bart was feeling mighty blue

Marge: I'ts a shame what school can do

Apu: For no reason, here's Apu

All: Those were the days!